sábado, 25 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL!!!

Hô!...  Hô!...  Hô!... Hô!...

FELIZ NATAL A TOOOOODOS E A VOCÊ QUE ESTÁ LIGADO NO ASTROFÍSICA ESTELAR

Lembre-se: JESUS ESTÁ VOLTANDO!

PREPARE-SE!  É O DESEJO DESTE BLOG QUE JESUS NASÇA EM SEUS CORAÇÕES TOOOOOODOOOOOS  OS DIAS E QUE SEJA MUUUUUUUUUUUUITO FELIIIIIIIIIIIIIZ!

Grupo CARPEMA

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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

A NUCLEOSSÍNTESE E A QUÍMICA DAS ESTRELAS E NEBULOSAS PLANETÁRIAS


1. Introdução

Nebulosas planetárias (PN) são um excelente laboratório para investigar a nucleossíntese e evolução química das estrelas de massas intermediárias. Abundâncias precisas podem ser obtidas por diversos elementos químicos, incluindo (I) os elementos que são fabricados pelo PN intermediária-massa das estrelas progenitoras (ele, N, C) e (II) também elementos que foram originalmente produzidos pelas estrelas mais massivas das gerações anteriores (O, Ne, ar, S). As abundâncias de primeira classe dos elementos medidos em PN incluem o conteúdo original anterior à formação de estrelas progenitoras e os efeitos da contaminação durante os processos nucleares nesses objetos. Como conseqüência, PN pode ser usado para estudar os processos núcleos-sintéticos em estrelas de massas intermediárias. Por outro lado, elementos tais como O, Ne, etc. revelam as abundâncias interestelar no momento e no local que foram formadas as estrelas progenitoras, para que a determinação de suas abundâncias químicas produz restrições observacionais importantes para os modelos de evolução química para as galáxias que hospedam esses objetos. Nos últimos anos, obtivemos uma grande amostra do PN de diferentes populações galácticas com abundâncias com precisão derivadas. Neste trabalho apresentamos abundâncias médias e distribuições de abundância de vários elementos, bem como correlações abundância independente da distância que podem ser comparadas diretamente com as previsões recentes modelos teóricos evolutiva para estrelas de massas intermediárias.



2. AMOSTRA

Para a caminho do leite (the Milky Way), tivemos em consideração duas amostras diferentes: que incluem 84 disco PN e 188 protuberância PN, completadas por 84 protuberância nebulosas de Stasi´nska et alli (I) A amostra, que inclui PN 234 no disco Via Láctea e (II) exemplo A, que é uma amostra maior, que inclui dados de literatura, contendo atualmente 372 nebulosas. Para as nuvens de Magalhães, incluindo 45 nebulosas para o SMC e 23 objetos no LMC, completadas por dados de Stasi´nska et al, com 48 PN no SMC e 106 no LMC e Leisy e Dennefeld (Leisy, P., Dennefeld,M. 2006, A&A 456, 451), com 36 PN no SMC e 120 no LMC.

Como discutido como amostra mesclada, mantém a homogeneidade das amostras individuais, atendendo os métodos similares utilizados, para que possa ser obtida uma amostra mais abrangente.


quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

VIA LÁCTEA


O título deste estudo é simples, é comum, mas é terno, pois é nossa casa, é o nosso sistema solar tão discutido em nossos dias (espero que sejam os últimos dias da história deste mundo que seria um oásis, um bálsamo para nós, os seus moradores, estaríamos hoje morando em uma jardim e não fazendo apologias, discusões, palestras, conferências sobre qual a posição da Via Láctea), o qual foi dado por Camille Flammarion, que apresentou, em 1903, na Sociedade Astronômica da França, uma refutação à tese do naturalista inglês Alfred Russel Wallace (1823-1913) “de que o Sol estaria no centro da Via Látea, que a Via Látea representaria o Universo inteiro, que o Sol não teria outra função que iluminar e fecundar a Terra e que nosso planeta é o único habitado”. Infelizmente não tivemos acesso ao original de Wallace, nem ao seu livro sobre o tema. Entretanto, Flammarion ordena sua discussão conforme o artigo a refutar, possibilitando que acompanhemos passo a passo suas idéias.


A tese de Wallace foi apresentada em cinco seções:

1º Será infinito o número de estrelas?

2º A distribuição das estrelas no espaço.

3º A Via Látea.

4º Nosso aglomerado de estrelas.

5º A adaptação da Terra para a vida.

Será instrutivo seguir de perto as justificativas de Flammarion, que serão citadas entre aspas, sem referência, como fizemos acima. Em seguida, serão cotejados as evidências observacionais e os modelos da época com os atuais. Mas antes de atingir 1903, pretendemos apresentar como a idéia de Universo foi evoluindo na concepção humana.