segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

ORBITA



Para entender o movimento dos corpos celestes Newton estudou o movimento da Lua e, através dessa análise, concluiu que a mesma força que fazia os corpos caírem sobre a Terra era exercido pela Terra sobre a Lua. Essas forças foram denominadas de forças de gravitação. Newton concluiu ainda que o que mantém os planetas em órbita são as forças gravitacionais, e partindo das leis de Kepler ele descobriu que essa força tem intensidade que depende da massa do Sol e do planeta e é inversamente proporcional ao quadrado da distância entre eles. Esse resultado que Newton obteve pode ser aplicado para qualquer corpo.


Mais tarde, Isaac Newton demonstrou que algumas órbitas, como as de certos cometas, são hiperbólicas e outras parabólicas. Albert Einstein, mais tarde, foi capaz de mostrar que a gravidade existe devido a curvatura do espaço-tempo, esta é a alternativa mais aceita nos tempos modernos. Seguindo esses princípios, qualquer variação na força gravitacional pode tirar um corpo celeste de órbita. Acredito que corpos bastante massivos que venham a passar próximo do planeta, perturbações solares importantes ou mesmo colisões com objetos de massa igual ou superior à da Terra possam ser responsáveis por alterar sua órbita.


Albert Einstein, mais tarde, foi capaz de mostrar que a gravidade existe devido a curvatura do espaço-tempo, e que órbitas dependem de geodésicas e esta é a alternativa mais aceita nos tempos modernos.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

DESCUBRA UM MUNDO SELVAGEM NO SISTEMA SOLAR


Agora, uma estrela distante pode nos dar pistas sobre como os corpos celestes se comportam quando a ordem é ausente. O telescópio espacial Spitzer captou um jovem sistema solar que partes do frenesi que teria modelagem dinâmica nosso sistema próprio solar em seus primeiros anos de vida (relativizar o conceito de infância, é claro).

A estrela é chamada HR 8799 e não é estranho ao mundo astronômico. Já em 2008 se tornou uma das primeiras estrelas com planetas observados diretamente da superfície da Terra. De observatórios Havaí previu três planetas, com massa 10 vezes maior que Júpiter cada orbita a estrela.

A estrela HR 8799, maior do que o Sol e mais jovem, tem cerca de 129 anos-luz da Terra. Eles estavam muito confiantes astrônomos que controlava a dados do Spitzer, mas tenho uma surpresa para ser capaz de capturar as nuvens de poeira causada pelo comportamento caótico dos planetas.

Estes planetas orbitam a estrela é muito jovem, e preocupante para alguns pequenos corpos celestes (cometas e possivelmente corpos gelados semelhantes aos do Kuiper belt).

"O sistema é muito caótico e colisões estão formando uma grande nuvem de pó", explica Kate Su, da Universidade do Arizona. Assim que nós entendemos, é como uma mesa de sinuca em questão. A grande massa dos planetas faz com que os pequenos corpos do tiro sair por aí e colidem umas com as outras. Segundo os astrônomos, os planetas ainda não atingiram suas órbitas final, assim que o filme tem ainda ação por algum tempo. 
O FILOSOFO

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

QUAL A ORIGEM DO TERMO SOL?


ASTRO REI SOLAR: SOL
O Sol é a estrela que compõe o chamado sistema solar, uma minúscula parte que está infundida na Via Láctea. O sol não é a maior estrela da Galáxia, muitos confundem o que é sistema solar e Via Láctea. A nossa Galáxia é chamada desde os antigos gregos de Via Láctea, que é caminho de leite em latim. O sistema solar representa uma pequeníssima parte desta Galáxia com milhões de estrelas e planetas.
O Sol é a fonte de luz para o planeta terra, principalmente, é estrela que fica mais próximo de nós e a que melhor conhecemos. O Sol se constitui basicamente de uma enorme esfera de gás incandescente, em cujo núcleo acontece a geração de energia através de reações termo-nucleares. O estudo do Sol possibilita o conhecimento de outras estrelas, que tão distantes parecem meros pontos de luz.