quarta-feira, 10 de novembro de 2010

A EXPANSÃO DO UNIVERSO


A mais aceita teoria relativa à formação do universo, apesar de todas as restrições que se lhe possam fazer é a do big-bang, ou seja, a explosão inicial que teria dado origem ao universo em expansão.

Segundo essa teoria, também poderia ser D-us o Agente impulsor que teria reunido toda essa energia no fulcro central, ordenando-a segundo leis imutáveis e tidas como perfeitas, capazes de fazer com que o cosmo tenha vida efetiva, o que é observada por nós, apesar dos parcos recursos de que dispomos.

Nessa teoria, mesmo que o início de tudo não tenha sido uma Grande explosão, nem uma big explosão ou que tenha sido com muita PAZ, o que se tem com certo na física, é que a energia cósmica - erroneamente chamada de FCU (fluido cósmico universal) -, por si só, jamais seria capaz de se alterar e, como tal, se, sobre ela não atuassem agentes externos, modulando-a, não haveria nenhuma forma do estado material. Devemos pensar quais os gazes que atuarão nesta dita explosão? Eles existem ainda hoje? Foram eles que planejarão o Universo? Se existem continuam pensantes? Ou será que eles involuirão?





Em sÍntese, a tudo o que existe corresponde uma alma de referência, compatível com o espectro materializado em nosso sistema. Seu principal conceito prende-se à velocidade da luz, motivo pelo qual os recursos do homem jamais conseguiriam alcançar seu limites com o exterior, porque essa periferia se afasta do centro do universo com uma velocidade superior à das ondas eletromagnéticas e, como tal, quanto mais a luz correr em seu encalço, mais longe ficará dele. É como alguém correndo atrás de um veículo para alcançá-lo: por mais que corra, sendo a velocidade dele maior do que a do corredor,cada vez mais longe irá ficando.

Contudo, essa idéia de infinito sugere o limite e que só teria explicação se, de fato, o universo estivesse mergulhando em um domínio que o contenha, porque, sem dúvida, de algum lugar está energia cósmica foi tirada e para lá há de retornar, tal a lei física. Isso ocorrerá quando o universo perder a condição de expansibilidade, se não for infinito enquanto dure. E, então, toda a energia inicial implodida voltará às origens, provavelmente, para que se junte a outras tantas de outros possíveis universos e que, se torne disponível para novas implosões. É o ciclo vicioso das ocorrências. Se ele analisasse o corpo em que vive a partir da sua fecundação, teria como seu big-bang o momento em que o zigoto se fecundou. Depois, esse organismo passou a crescer - fase da expansão - aparentemente até um limite de elasticidade em que passará a envelhecer, e isto é entropia e não evolução . Em síntese, é esta a posição mais avançada e arrojada que seguidores da cosmofísica adotam.

Quanto à retração do universo, é um estudo "empírico" para satisfazer matematicamente à condição da volta ao passado, única forma possível para que tal ocorresse. Contudo, sem voltar a ele, o homem poderia descortinar suas cenas, como se estivesse ante uma televisão sintonizada, se as imagens emitidas em época passada se refletissem em algum objeto cósmico e retornasse à Terra, em sua nova posição. Mero fenômeno ótico. Este, contudo, é um fenômeno possível de ocorrer, o que já não se pode admitir para o caso da retração cósmica. Ainda há muito que pensar até que se chegue a uma conclusão, sem conclusão comprobatória não é ciência. Enquanto isso, o jeito é viver a realidade da vida, observando as leis imutáveis que regem a vida universal e em sua tábua, não existe perdão para aquele que tenta desequilibrar o sistema, cometendo más ações. 


CARPEMA

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